Uma das construções históricas da cidade, a casa é de 1884 e foi uma das primeiras casas residenciais a ter luz elétrica no país. É umas das poucas mansões brasileiras do século XIX que ainda guardam suas características originais.

A grande curiosidade da casa é sua assimetria na construção, sendo um lado da fachada completamente diferente do outro. Ficou conhecida como a Casa do 7 Erros, mas recentemente alterou o nome para Casa de Petrópolis Instituto de Cultura. Seu proprietário é o artista plástico Luiz Áquila. A casa, que já pertence à família há muito tempo, vem passando por obras de restauração e ainda possui áreas fechadas ao público.

Seu interior é riquíssimo com mais de 200 painéis e pinturas nos tetos, a casa possui ainda lustres belíssimos e um salão com excelente acústica, onde ocorrem concertos de música clássica.

Além da assimetria, a Casa tem fama de mal-assombrada, devido à uma história que nela iria se realizar um casamento, mas houve um caso de traição e a história não teve final feliz. Há quem garanta que de vez em quando é possível ver à noite, no escuro, uma mulher de branco carregando um lampião pela casa.

O imóvel está aberto ao público e costuma ter exposição de artistas modernos, incluindo obras do próprio Luiz Áquila. No seu jardim, há um restaurante tradicional de Petrópolis, o Restaurante Bordeaux.

É possível pré-agendar visitas para grupos.